Ser Diferente

O que é ser diferente?

Ser diferente não é simplesmente não ser igual aos outros, mas também é fazer a diferença.
O adolescente cristão é bombardiado por todos os lados para se adequar ao que é "comum" e ao que é "normal".
Durante a programação no domingo, abordamos temas nos quais o adolescente poderia ser diferente e o resultado que isso poderia gerar. Foram temas comuns que estamos habituados a ver todos os dias, mas, que mesmo assim, não conseguimos enxergar.

Os temas foram os seguintes:

  • Por que devo ser diferente ao me vestir?
  • Diferença no meu modo de falar;
  • Qual a diferença do adolescente cristão no namoro?
  • Os meus amigos devem ser diferentes?
  • Qual a diferença da família cristã?
Essas diferenças fazem parte do dia-a-dia do adolescente cristão, mas... POR QUE EU TENHO QUE SER DIFERENTE?
A resposta é simples. A diferença é que veio um "cara" com um baldão cheio d'água com detergente e um vassourão limpou todos nós, um "cara" que usou sua carne como vassoura e seu sangue como detergente

Que possamos estar disposto a ser diferentes e fazer a diferença, porque Ele nos fez diferentes e nós temos a escolha de sermos ou não diferentes.

Que Deus abençoe a todos nós e que possamos levar a diferença em frente para que um dia possamos ser todos iguais a Cristo.

GLOBO E FAMÍLIA - NADA A VER


Olá, pessoal! Esse é o mês da família em nossa igreja. Andei dando uma lida em alguns sites e achei um texto bem interessante e que tem tudo a ver com o mês de maio na Ibam. Vale a pena ler!
Abração!


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GLOBO E FAMÍLIA - NADA A VER
Por: Pr. Gilson Bifano


Uma notícia muito interessante e altamente relevante foi publicada no site da BBC Brasil (www.bbcbrasil.com) no dia 30 de janeiro.

Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, liderado por Alberto Chong e Eliana La Ferrara, mostrou que as novelas da TV Globo, que chegavam a 98% dos municípios do pais durante os anos 90, tiveram influência no aumento de divórcios no Brasil.

Segundo a notícia, a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram foi significativa onde o sinal da Globo era disponível.

Esse aumento do divórcio foi ainda maior em municípios pequenos.

Segundo o relatório final, o enredo das novelas frequentemente inclui critícas a valores tradicionais e, desde os anos 60, uma porcentagem significativa das personagens femininas não reflete os papéis tradicionais de comportamento reservados às mulheres na sociedade.

No estudo, Chong e La Ferrara, analisaram 115 novelas entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis aos seus maridos.

“A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, as funções desempenhadas por mulheres emancipadas e uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras”, diz a pesquisa.

Já sabíamos dessa triste associação. O que nos faltavam eram as pesquisas científicas, como a elaborada pelo BID.

Uma das cenas, transmitida pela Rede Globo, que nunca me esqueço, foi levada ao ar nesse período do estudo.

A cena se deu no seriado Malhação, destinado ao público adolescente. Um pai estava conversando com o filho na piscina. O tema era justamente o divórcio. O menino, de uns 7 anos, perguntou ao pai porque tinha se separado da mãe. O pai então respondeu: “Filho, casamento é igual sala de cinema. Você entra e se não gostar do filme, sai e vai para outra”.

Quantos ouviram aquela frase e a adotaram com filosofia de vida?

O que chega, através do sinal da Globo, nos lares brasileiros, especialmente através das novelas, é todo o tipo de mensagem que contraria o ideal de Deus para o casamento, para a família e para a expressão sadia da sexualidade.

O que podemos fazer diante dessa constatação?

O primeiro passo é conscientizar-se do perigo das novelas para a construção de famílias saudáveis. As famílias, especialmente as cristãs, precisam se conscientizar desse fato.

Segundo, precisamos, como famílias cristãs, barrar a entrada das novelas no cotidiano da família. Concordem ou não, as novelas são mais que entretenimento. São veículos de transmissão de valores, de ideologias.

Terceiro, precisamos criar na família um espírito crítico quando recebemos uma mensagem que não combinam com os valores cristãos. Esse espírito critico precisa ser desenvolvido na família, especialmente com os filhos.

Por último, precisamos ensinar as famílias como usarem sabiamente o tempo quando o aparelho de televisão estiver desligado.

O slogan da Rede Globo é “Globo e você, tudo a ver”. Mas, à luz do estudo publicado pelo BID e das nossas próprias constatações, poderíamos concluir o artigo afirmando “Globo e família, nada a ver”.